Neemias 4 "Antes que descubram qualquer coisa ou nos vejam, estaremos bem ali no meio deles; vamos matá-los e acabar com o trabalho deles".
Algumas pessoas (e demônios) vão se irritar e zombar apenas por fazermos algo.
- Eles (demônios) agem em oculto, sem que possamos ver e com a intenção de não serem descobertos ou pelo menos não por completo. Em nosso meio fazem o que desejam e por não sabermos, não podemos contra atacar ou pedir ajuda de Deus para isso. Muitos de nós morrem por causa deles e assim nossos trabalhos são encerrados.
Explicação por versículo:
- O muro se refere ao muro ao nosso redor, se refere a quando aceitamos Jesus e começamos a reconstruir nosso muro de proteção. A ridicularização tem como objetivo minar a força de vontade e atrasar o máximo possível o avanço.
- Para os superiores em hierarquia e os iguais em obras, se questionam através de perguntas para saber nossas ações e nos fazer acreditar que não tem nada que possamos fazer com o que foi estragado e para que nossa mente se encha de dúvidas e assim nossa alma se abata e perca o foco de Deus.
- Zombam de coisas que machucam profundamente, como a inteligência e estratégia, fazendo assim com que nossa mente se encha de pensamentos de inferioridade intelectual.
- Podemos (e devemos) recorrer a Deus contando nossas aflições. Podemos virar o que recebemos, contra quem esta nos oferecendo, a prisão no sentido atual não é mais física, mas sim espiritual. É pedir que Deus aprisione em um cativeiro de zombaria quem tanto zomba de nós. Apesar da zombaria ser algo humilhante, é um destino eterno (pois muitos não sabem se libertar) que jamais desejo para alguém.
- É pedido então para que a intercessão por aquela pessoa seja ignorada.
- Se todos trabalharem em união, o trabalho flui mais rápido do que se uma pessoa somente trabalhasse.
- A raiva deles (demônios) é que precisam das brechas para trabalharem de forma mais profunda e com mais legalidade, a ausência dessas portas os atrapalha e atrasa seus projetos. Sem contar que acarreta em punição severa.
- A união deles (os acima citados) causa um ataque visando a confusão (bagunça, desordem).
- O único modo de combater é vigiando e intercedendo dia e noite.
- Não devemos tentar fazer nada por nossa força, pois nem nossa salvação proveio de nós mesmos, mas sim de Deus.
- Devido ao desconhecimento de suas existência, modo de agir e como revidar, muitas pessoas acabam sendo presas fáceis.
- O dez simboliza a perfeição divina.
- Aonde falta muito, colocar mais pessoas. Nos lugares mais críticos em que não tem defesa, então famílias são colocadas. As armas são para ataques próximos, a médio alcance e longo alcance.
- Devemos sempre lembrar os feitos de Deus e saber pelo que estamos lutando.
- Devemos estar sempre prontos para deixar o campo de batalha espiritual nas mãos de Deus e então ir reparar algo sob Sua orientação.
- Metade (do tempo ou das pessoas) deve ser empregue em lutar ou reconstruir. Com as armas nos dadas em Efésios. E os que já estão acostumados a batalhas devem dar cobertura aos demais.
- Especificamente aos que estão ocupados com a restauração, pois serão muito atacados para pararem. Para levar a cura também devemos portar nossas próprias armas, pois primeiro lutamos por nós, então para reter o aprendizado e então por outros.
- Devemos sempre ter a palavra de Deus em nossa cintura para nos firmar e proteger como um colete á prova de balas ou como uma cinta própria para equilibrar nossa vida espiritual.
- Nem sempre apesar de trabalhar na mesma obra, estaremos nas mesmas áreas (próximos).
- Sempre devemos ter um sinal ao qual recorrer uns aos outros em momento de dificuldade, assim unidos devemos buscar solução em Deus.
- Lutaremos do nascer do sol em que Jesus ressuscitou, até a sua volta quando a escuridão tomará conta.
- Não devemos trabalhar sozinhos, mas com ajudante.
- Não devemos tirar a armadura ou a palavra de nosso corpo, coração, mente e alma em momento algum.
Enquanto construímos nossa identidade e ajudamos outras pessoas, os maus vão tramar contra nós e atacar.
Então devemos nos armar (com a armadura e as armas do Espírito) e lutar enquanto construímos e enquanto incentivamos/protegemos os demais.
Não devemos ter medo, pois Deus é conosco, precisamos ficar firmes e lutar pelos outros.
Devemos nos dividir entre lutadores e intercessores em igual número.
Também devemos estar sempre abertos e prontos para a peleja, vestidos com nossas armaduras e com a palavra na mão.
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